O ator reprisa seu papel em A Indomada, também de Aguinaldo Silva, em uma participação especial no novo folhetim das nove
Well, well, well. A partir desta segunda-feira, 19, o público vai poder ficar de olho no retorno de um dos personagens mais queridos de A Indomada (1997), Ypiranga Pitiguary, papel que Paulo Betti reprisa em O Sétimo Guardião. “Quando o Aguinaldo Silva me convidou, precisei dar uma olhada no folhetim, que passou há mais de vinte anos. Sabe que eu gostei de me ver?”, confessa o astro, em entrevista ao Portal Márcia Piovesan. O ex-prefeito de Greenville chega ao povoado de Serro Azul para construir uma mansão para Valentina Marsalla (Lília Cabral) se estabelecer na cidadezinha.
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Paulo diz que além de todos os bordões clássicos de Ypiranga, conhecido por misturar inglês nas suas frases, também resgatou chavões de outros personagens. É o caso de Timóteo d’Alambert, de Tieta (1989). “A expressão ‘nos trinques’ pegou muito e, como era também uma novela de Aguinaldo Silva, decidi prestar essa homenagem”, explica ele, que volta a fazer par romântico com Luiza Tomé, escalada para viver novamente a fogosa Scarleth Mackenzie, esposa de Ypiranga.
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Não é a primeira vez, contudo, que Betti tem a oportunidade de voltar a interpretar um personagem do passado. Ele está em cartaz nos cinemas reprisando um dos primeiros papéis da carreira no filme A Fera na Selva. “Assinei a direção do longa-metragem e também atuei como João, que também fiz no teatro há mais de quarenta anos”, explicou o astro, que não ficará até o final do folhetim de Aguinaldo. “Estou escalado para a próxima novela das seis, Órfãos da Terra, em que vou voltar a fazer par com Eliane Giardine”, arrematou ele sobre a produção, com estreia prevista para o primeiro semestre de 2019.
