Erick Ricarte voltou à cidade natal, Aracaju, e se transformou no apresentador do sucesso A Hora do Venenoso
Desde cedo, Erick Ricarte almejava a carreira artística. Aos 15 anos, quando ainda morava em Aracaju (SE), estreou como assistente de palco do programa Canal Elétrico, chegou a ter a própria atração e vibrou ao ser convidado por Emilio Surita em 2014 para integrar a equipe do Pânico. “Foi um divisor de águas na minha carreira”, relembra o jornalista, que precisou se reenventar após ser demitido da atração. “Após minha saída, me convidaram para integrar a equipe do TV Fama, na RedeTV!, mas não consegui me adaptar. Estava numa fase insegura da vida, com algumas feridas, só queria mesmo ficar próximo da minha família”, confessa.
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O convite para apresentar a atração A Hora do Venenoso na TV Atalaia, afiliada da RecordTV em sua terra natal, veio quase por acaso, mas foi “providencial” segundo o jornalista. “Morava em São Paulo, mas estava com muita saudade da minha família, que vive em Aracaju. Decidi voltar e comentei com um amigo meu, o Bruno Stenio, que trabalha na emissora, e ele disse que tinha um quadro que era a minha cara”, relata.
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Considerado a versão nordestina de Leo Dias e Fabiola Reipert, Erick fica lisongeado com as comparações, mas faz questão de frisar que cada um possui suas próprias características. “Apesar de seguirmos a mesma linha editorial do jornalismo, nós temos jeitos próprios para contar a fofoca, imprimimos a nossa personalidade e jeito ao passar conteúdo para o telespectador”, analisa ele, hoje completamente feliz. “Me sinto realizado, apesar de saber que existe ainda muita estrada pela frente, e que a luta é árdua e diária. Mas, com o público ao nosso lado, conseguimos superar cada barreira”, arremata.